domingo, junho 25, 2006

Chorinho Doce!!!! O Som!!!! O Dom!!!

Começa mais um dia para Simple. Ele, hoje, está motivado por algo invisível e envolvente: o som! Este barulhinho o envolve. Ele voa. Descobre mais um planeta no espaço sideral. Mas o que é sideral? Dizem que é "uma palavra referente aos astros". Essa definição é de 'Dici', um amigo que me acompanha sempre. Simple estava maravilhado com o que havia encontrado. Um planeta com muitos anjos...Alguns transparentes no qual Simple só enxergava-lhes as pegadas...Outros com quase 5 m. Falavam a língua dos anjos...It's wonderful! E Simple viu um anjo que lhe chamara muito a atenção. Ele sabia que anjos não possuíam sexo, mas ele achara uma "anja". Ou seria uma deusa do Olimpo? Não importa! Isso, Simple descobriria num "futuro presente". Ela exalava um perfume que o envolvia. Vivia hipnotizado! E os cabelos dela?? Ah! Esses produziam um som que relaxava a mente de Simple. Ele estava só. Estava sentindo-se abandonado, mas, feliz, perto de um selvagem coração. Joyce o define em "uma realidade adivinhada" Simple vivia naquele instante um nomadismo da consciência e da sua existência. "L'amour est la seule passion qui ne souffre ni passé ni avenir". Palavras de Balzac a Bretanha em 1799. Mas, Simple percebeu uma impossibilidade. Cansou-se de procurar algo que mesmo ele não definia. Simple queria sentir. Descobrir. Ouvir. Então, voltou à Terra. Decidiu viajar não mais pelo Universo. Encontrou o Tempo! Gostou dele! Este o envolveu! Artimanhas. Simple vivia envolvido. Mas antes, ele procura o modo poético, procura um som, procura um contato, procura uma surpresa boa, um sorriso, algo simples, como ele... Para uma mulher com a flauta, sua boca e mãos, eu fico calado, me viro em dócil, sábio de fazer um modo guloso de cheirar os verdes. É o meu susto que nunca vou explicar, porque flauta é flauta, boca é boca, mão é mão. Como os ratos da fábula eu sigo roendo o inroível som que me devora! Som???? Dom???? A mulher com a flauta existe??? Vem um chorinho doce: eu já tive e perdi um sonho, um animal, uma árvore, a janela marron confidente... Marron? Um dom sonhado a pouco tempo! Um sonho musical! Esse me remetia a uma modinha que eu sabia e não sei maiss. Quando a minha mente descansa, pego a querer esse sonho, esse animal, essa árvore, a janela e esse Dom. Então, me dá choro, o coração fica amolecido. Pára! Chega desse modo poético. Parece-me o retrato do artista quando flagelo!!!!! O metrô é só mecânica e energia mas atravessa a noite, o dia, atravessou a minha vida e virou sentimento. Volto ao Tempo dos Cavaleiros Medievais para entender o Tempo. Percebo que o homem do séc. XII parece experimentar uma certa indiferença em relação ao Tempo. A contagem das horas, dos dias, os problemas de cálculo, calendário. Tudo assinalado pelos Clérigos. O Tempo pertence a Igreja. Os cavaleiros não são donos dos ritmos de sua existência. Coitados! Vejo que eles assistem, imponentes, à passagem dos dias, dos anos, que os faz envelhecer, sem deixar de repor cada coisa em seu lugar. Talvez seja por isso que eu os vejo mais preocupados com o Tempo que faz do que com o Tempo que passa. Algo bem peculiar. Desisto das Galáxias! Eis o Tempo. "Um senhor tão bonito, com a cara de meu filho"... Continua....

sexta-feira, junho 23, 2006

Copo do mundo!

Quem ainda não entrou no clima da copa do mundo? Quem ainda não vestiu ou, ao menos, quis colocar uma camisa verde-amarela da seleção? O clima de futebol atinge muitos e muitos de nós em praticamente em todos os aspectos de nossas vidas.
A quente febre ‘copa do mundo’ transforma o País numa grande panela bicolor, e faz com que as pessoas se unam num clima de festa e alegria numa aparente atmosfera de fraternidade. É só sair para as ruas que podemos ver gente comemorando uma simples vitória da seleção brasileira em cima de qualquer outro time mundial, mesmo que esse seja um time fraco.
Tal clima festivo me remete aos esperadíssimos carnavais fora de época que ocorrem ao redor do Brasil. Tenho comigo a impressão de que as pessoas procuram nesses festivais uma válvula de escape para tanto estresse e frustração que a vida ordinária lhes proporciona.
Nessa nação, temos que trabalhar tanto para nos sustentar que somos muitas vezes obrigados a esquecer o que é lazer. Se não temos acesso a ele mais freqüentemente, procuramos válvulas de escape para liberarmos as tensões causadas no dia-a-dia. Uma conseqüência clara disso que falo é o fato de tantas e tantas pessoas quererem tomar aquela cervejinha do fim do dia – pois este será o momento que terão para a descontração,
depois de um dia estafante de trabalho com o chefe “no pé”.
Sendo assim, as festas, comemorações e eventos festivos que acontecem durante o ano são vistos como ‘oportunidades’ de realmente extravasar o estresse que ficou acumulado. A copa do mundo também é incluída nessa história. Existe hora melhor para “tomar uma” assistindo ao jogo da nossa seleção pentacampeã? Não mesmo! A melhor idéia de fato é reunir os amigos no bar da esquina ou mesmo em casa para que todos bebam e farreiem juntos. Os copos estão sempre cheios, pois parece que a alegria está exclusivamente ligada à cerveja que saboreiam. Acabou a cerveja, acabou a festa!
Portanto, podemos concluir que sem cerveja, a copa do mundo não seria a mesma para muitos; assim como o carnaval, as festas, aniversários, o fim de tarde, o domingo... Qual será então o verdadeiro motivo de alegria das pessoas em tempos festivos? Seria a superseleção brasileira? Seria não ir para o trabalho em dia de jogo do Brasil? Seria, para as afoitas, ver o Kaká? Seriam os amigos reunidos? Ou seria a cervejinha? Na verdade não sei, mas precisa-se rever o que realmente nos torna felizes de verdade: são quem nos rodeia ou o que nos rodeia? É a copa do mundo ou o copo cheio? É curtir as amizades ou curtir a embriaguez?
Cada um sabe escolher o que pensa ser melhor pra si. E você? Já chamou seus amigos para o próximo jogo? Já tomou sua cervejinha hoje? Que venha o próximo copo do mundo!!!

quarta-feira, junho 14, 2006

Mardi jour au Brésil

Hier il a eu le premier match de la Sélection Brésiliènne de Foot et, quand j'étais en train de revenir chez moi, j'ai commencé a regarder les personnes dans les rues de ma ville. Il est drôle (et pourquoi pas bizarre ?) les regarder...
Le match a été démarré à 4:00 soir, mais deux heures avant le match il était prèsque impossible conduire ma voiture dans les rues à cause d'embuteillage.
Moi, je déteste le foot. Il a ceux qui disent que je suis fou pour vivre au pays du foot et ne pas aimer ce sport. À mon avis, je NE suis pas fou. Je ne peux pas accepter le fait d'un pays si grand comme le Brésil depenser toute une journée en regardant un match de foot. Il n'est pas nécéssaire un jour ferié parce qu'il y a un match de foot.
Bien, pour finir ce discussion, un match c'est ne pas une raison pour paraliser tout un pays. Quando on fait ça, le commerce perd beaucoup d'argent et, comme conséquence, il ne sera pas possible que les patrons puisent contrater des nouveaux fonctionaires.